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terça-feira, 23 de junho de 2015

A ESPERANÇA BÍBLICA DA RESSURREIÇÃO



A morte é uma das situações que mais causa dor e sofrimento a nós seres humanos. Mas vale a pena notar que ela não estava no propósito original do nosso Criador. Em Gênesis, capítulo 1, versículo 31, diz: “E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom”. Após a rebelião do primeiro casal humano no Éden, o pecado foi introduzido no mundo. (Gênesis, capítulo 3). Pessoas morrem não porque Deus quer, e sim por ser consequência do pecado herdado. Romanos, capítulo 5, versículo 12, é bem claro em mostrar que: “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porquanto todos pecaram”. Em harmonia com esse fato, as Escrituras Sagradas declaram que “O aguilhão da morte é o pecado”, conforme registrado pelo apóstolo Paulo em 1 Coríntios 15:56


No entanto, nosso Pai Celestial é tão amoroso, que imediatamente após a queda do homem, fez provisões para prover-nos esperança para uma vida realmente significativa e satisfatória. Foi lançada então a primeira profecia bíblica (Gênesis 3:15) que apontava para um descendente prometido.


Vários profetas e outros servos de Deus do passado escreveram sobre o futuro descendente e o sobre o que este faria em benefício da humanidade. Em Jó 19:25, lemos: “Pois eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra”. Em Jó 14: 14, 15, temos a garantia:  “Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança. Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos”. O profeta Daniel escreveu: “Naquele tempo... muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão”. (Daniel 12:1, 2). Isaías, falando a respeito desse tempo profetizou: “Os teus mortos viverão, os seus corpos ressuscitarão; despertai e exultai, vós que habitais no pó; porque o teu orvalho é orvalho de luz, e sobre a terra das sombras fá-lo-ás cair”. (Isaías 26:19).  



Em Oséias 13:14, está registrado: “Eu os remirei do poder do Seol, e os resgatarei da morte. Onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó Seol, a tua destruição”. 

Quem seria este descendente prometido que faria maravilhas, inclusive devolver a vida aos mortos? A Palavra de Deus identifica a Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador, como cumprindo este papel. (Gálatas 3:16). 


Quando esteve na terra como homem, ele ressuscitou muitos mortos. Podemos ter certeza de que o que foi feito no passado constitui em uma pequena amostra do que será feito no futuro, pois ele mesmo disse: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo aquele que vive, e crê em mim, jamais morrerá”. (João 11:25). Em outra ocasião nosso Mestre disse ainda: “Não vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a sua voz e sairão”. (João 5: 28, 29).


Os cristãos do primeiro século confiavam em tais promessas de ressurreição. Em Atos 24:15, lemos a certeza do apóstolo Paulo: “Tendo esperança em Deus, como estes mesmos também esperam, de que há de haver  ressurreição”.

      O último livro das Escrituras nos anima mais uma vez dizendo: “Deus mesmo estará com eles.   Ele enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve; porque estas palavras são fiéis e verdadeiras”. (Apocalipse 21: 4, 5). 


Sim, confiemos que Jesus é “O Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29). Quando o pecado não mais existir, findará também a dor, o clamor, a morte e todas as outras coisas ruins que podemos imaginar. 


A morte nos causa muita dor. O Soberano Senhor do Universo não desconsidera nossos sentimentos e encara a morte como inimiga. 1 Coríntios 15: 25, 26, nos conforta dizendo que: “Pois é necessário que ele [Jesus] reine até que haja posto todos os inimigos debaixo de seus pés. Ora, o último inimigo a ser destruído é a morte.”. Quando esse tempo chegar, cumprirá as palavras registradas pelo profeta Isaías, no capítulo 25, versículo 8: “Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor Deus as lágrimas de todos os rostos, e tirará de toda a terra o opróbrio do seu povo; porque o Senhor o disse”. Assim, viveremos com plena satisfação. A todos nós que cremos em Jesus Cristo e nos esforçamos a 'seguir de perto os seus passos', é prometida a "vida eterna", algo que mesmo sem méritos próprios, poderemos usufruir, graças ao grande amor demonstrado pelo nosso Deus ao entregar a vida do seu único Filho em nosso benefício. (1 Pedro 2:21, João 3:16,  João17:3).


Que a esperança da ressurreição esteja bem firme em nossas mentes e corações. Que ela possa servir de consolo a todos nós que aguardamos, em breve, poder rever todos os nossos amigos e entes queridos, que agora descansam em paz, até o dia em que Cristo os convidar para viver novamente e herdar conosco todas as bênçãos proporcionadas pelo Reino de Deus.

Como crescer em amor e sabedoria


O que conhecemos como Escrituras Sagradas, Palavra de Deus, Bíblia Sagrada, ou simplesmente Bíblia, é na verdade um conjunto de diversos livros e cartas, escritos por uns 40 homens que viveram em diferentes épocas, num período de cerca de mil e seiscentos anos. Gênesis a Malaquias abrangem o período que vai desde a criação (Gênesis 1:1) até cerca de 400 anos antes do nascimento de Jesus Cristo. Foi escrito nos idiomas hebraico e aramaico e são conhecidos como Escrituras Hebraico-aramaicas, Antigo Testamento ou Velho Testamento. Os demais, de Mateus a Apocalipse, abrangem o período desde o nascimento de Cristo até o primeiro século da Era Cristã e é conhecido como Escrituras Gregas Cristãs ou Novo Testamento.

2 Timóteo 3:16, diz: “Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra”. Assim, devemos criar o bom hábito de ler a Palavra de Deus diariamente, não de forma apressada ou mecânica. Temos de reservar tempo para orarmos a Deus pedindo entendimento, meditarmos naquilo que lemos e procurarmos constantemente formas práticas de aplicar o conhecimento adquirido, moldando os nossos pensamentos, palavras, ações e caráter, não segundo a nossa própria vontade, mas em harmonia com princípios benéficos que nos proporcionarão uma vida melhor não apenas no futuro, mas mesmo nos dias atuais. (Josué 1:8, Salmo 1:1-3, Apocalipse 1:3).

Em face de diversas adversidades advindas de um mundo, muitas vezes extremamente consumista, desumano, desigual, altamente competitivo, desonesto e cruel, às vezes nos sentimos desanimados. No entanto, o Criador garante estar do nosso lado, pronto para nos ajudar no que for preciso. (Salmo 46:1, Isaías 41:10).

Para isto, torna-se imprescindível que nos esforcemos e nos dediquemos ao máximo, de forma regular a seguirmos a todos os excelentes conselhos e orientações contidas em cada versículo das Escrituras Sagradas. 

O que encontramos na Palavra de Deus deve nortear todas as nossas atividades e decisões. É desta forma que nos tornaremos seres humanos cada vez melhores, em um processo contínuo de desenvolvimento que nos preparará para futuramente vivermos em um ambiente mais próspero, fraterno, saudável e igualitário entre todos os cidadãos (Isaías 32:18, 2 Timóteo 3:13). 

Momentos são ocasiões que podem ser únicas. Assim, não desperdice a oportunidade de iniciar agora aquilo que talvez não seja possível amanhã. Se você começar hoje mesmo a ler cerca de 3 a 5 capítulos bíblicos por dia, conseguirá ler a Bíblia inteira em apenas um ano! 


A esperança bíblica da ressurreição é apenas uma das inúmeras outras joias preciosas encontradas nas Escrituras Sagradas. À medida que se dedicar ao estudo da Palavra de Deus, você fará novas e emocionantes descobertas e crescerá cada vez mais em amor e sabedoria.

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Fabiano Alves Pereira



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